sexta-feira, 23 de novembro de 2012


MEGA DICAS !!!


COMO FUNCIONA E COMO CARREGAR MEGA CAPACITORES




(Nunca Carregue com o Amp. Conectado!! 1º Carregue, depois conecte o Amp!!)

O Mega Capacitor é um estabilizador para o som, apenas serve para GRAVE, não para módulos que só vão tocar cornetas ou tweeters.. se você vai usar subwoofer ou woofer, ai poderá usar capacitores, use de preferência 1Farad para cada 500 a 1000wrms, e SEMPRE tenha a bateria necessária (indico 70 a 100A pra 1000wrms). O capacitor vai estabilizar os picos de graves ou seja, o módulo sempre estará trabalhando na potência máxima, só que tem que cuidar, pois quando a bateria zerar, ela vai zerar mesmo! Por isso é bom ter pelo menos 75A pra 1000wrms.. o certo é 100A.
Ele trabalha em paralelo com a bateria, ou seja depois de carregado vira uma bateria de carga rápida, pois a bateria é lenta para responder aos rápidos pedidos de energia do amplificador, então ele fará este papel, dando ao amplificador sempre a força que ele precisa, sendo assim o amplificador trabalhará 100%, não forçando a fonte do mesmo, ajudando a prevenir problemas com o amplificador ou a fonte do mesmo.

Carregando: Junto dele normalmente vem uma lâmpada ou resistor (caso perdê-la, use uma lâmpada de carro 12v qualquer), esta lâmpada servirá como resistor,não deixando passar a tensão total diretamente ao capacitor, e com isso não danifica seus pólos. * Nunca ligue o módulo antes de carregar o capacitor, 1o você deve carregá-lo para depois engatar os fios do amplificador, caso não fizer isto pode danificar o capacitor.
Para carregá-lo, conecte primeiro o Terra (Negativo) que deve ser ligado à lataria do carro, e ao fazer o terra, você deve raspar bem a lata antes de parafusá-lo, para dar o máximo de contato possível entre o cabo e a lata, isto é feito na batera da frente também, sendo assim o carro todo é um terra (negativo).

Após conectar o terra no capacitor, você deve conectar a lâmpada em ponte com o positivo, ou seja, uma perna da lâmpada é conectada no cabo positivo e a outra na entrada positiva do capacitor, ao fazer isto ela vai acender, e o capacitor vai se carregar aos poucos, isto demora de 1 a 5 minutos em média, alguns capacitores fazem barulho ou piscam, depende de cada um, mas o capacitor só vai acender/alertar com 9 a 10 V de carga, após isso falta pouco. O Positivo é bom estar protegido por um Fusível ou um Disjuntor logo na saída da bateria.
Quando ele chegar nos 12V, você deve tirar a lâmpada e rapidamente colocar o cabo positivo na entrada positiva. Agora seu capacitor esta carregado em paralelo com sua bateria, e mostra a voltagem dela (a maioria), caso quiser acompanhar a voltagem use um multímetro nos pólos de saída do capacitor, ele vai mostrar como está carregando!

Obs: O capacitor vai se apagar (desligar) automaticamente caso não houver variação de tensão, ou seja, quando o carro estiver desligado por alguns minutos, ou o som parado, ou baixo sem picos, e vai se ligar a cada variação de tensão, ou seja, quando liga o carro ou o som! A maioria dos capacitores funcionam desta maneira.

Importante: Só Agora, depois de carregado, você deve retirar a lâmpada/resistor e parafusar o fio (+) no capacitor, logo após, você deve conectar o amplificador, nas saídas do capacitor, OU, como indicamos, ligar o amplificador NA BATERIA, pois de qualquer forma eles trabalham em paralelo!!! Caso um dia você trocar a bateria ou retirar ele, ele irá descarregar aos poucos e será necessária outra carga com a lâmpada antes de conectá-lo ao sistema novamente!

LEMBRAMOS QUE A MAIORIA DOS CAPACITORES LIGAM E DESLIGAM SOMENTE QUANDO HÁ MUDANÇA NA CORRENTE OU SEJA, QUANDO LIGA CARRO, QUANDO LIGA AMP, ETC! QUANDO ESTABILIZADO POR UM CERTO TEMPO É NORMAL ELE DESLIGAR O VISOR, MAS MESMO C/ VISOR DESLIGADO ELE ESTARÁ ‘TRABALHANDO”


Fonte: technoise



Driver  Corneta Selenium D305 Trio 150 Watts Rms



O driver Selenium D-305 foi desenvolvido para utilização em sistema de reforço de som em médias e altas freqüências, sendo indicado para uso em caixas side fill, ou seja, caixas de retorno em ambientes como salões, clubes, auditórios ou onde se exija eficiência com alta qualidade auditiva. O produto é confeccionado com diafragma de titânio sendo acoplável em cornetas de 1 ou 2 polegadas.
·  Impedância: 8 ohms·  Diâmetro da Garganta: 50 mm·  Diafragma Fenólico·  Potência RMS: 75 watts·  Potência de progamação: 150 watts·  ( c/ Crossover 500Hz )·  400Hz ~ 9kHz (-10 dB)·  110 dB SPL (c/ Corneta HL 4750-SLF)·  Diâmetro da Bobina: 75mm·  Peso do Imã: 1.640 g.·  Tampa de Plástico

PREÇO DE MERCADO LIVRE SÓ NA CHARLES SOM
APENAS R$ 389,00

LANÇAMENTO  - POWER SYSTEM -

MÓDULO DIGITAL  

A900 D - 4 CanaisA900d_1_small

Descrição



O A900D é um amplificador de 4 canais, com resposta de frequência de 30Hz a 20Khz, que permite seu uso em aplicações full range ou aplicações específicas, cobrindo a totalidade da faixa de áudio. Seus crossovers internos permitem de forma opcional operações de grande versatilidade. Utilizando a técnica de montagem em superfície (SMT - Surface Mounting Technology) com emprego de componentes miniaturizados para montagem em superfície SMD (Surface Mounting Devices) o A900D oferece muita qualidade, confiabilidade e ótimo custo benefício.


Especificação

 Resposta de Frequência: 30Hz a 20Khz (-3dB. Ref).
 Potência por canal @ 1ohm: 235 Watts.
 Potência por canal @ 2 ohms: 180 Watts.
 Potência por canal @ 4 ohms: 100 Watts.
 Potência em bridge por cada 2 canais @ 2ohms: 471 Watts.
 Potência em bridge por cada 2 canais @ 4ohms: 289 Watts.
 Fusível recomendado: 80 A.
 Máxima Corrente em 12,6volts: 85 A.
 Corrente de Repouso: 1,2 A.
 Crossover Ajustável (Canais A e B): Low Pass - 60Hz a 240Hz.
 Crossover Ajustável (Canais C e D): High Pass ou All Pass.
 Fator de Amortecimento: 200 por canal.
 THD: 0,02% utilizando filtro AES-17.
 Tamanho: 6,5 cm A - 24,5 cm L - 21,5 cm P.
 Peso: 3 Kg.

Fonte: power system

PREÇO DE LANÇAMENTO: R$ 790,00


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Projeto quer transformar barulho de torcidas em energia sustentável


Um projeto de estudantes mineiros busca transformar o barulho das torcidas dos estádios em energia sustentável. A ideia é de que o protótipo gere energia para abastecer o local dos próprios jogos.


O som das arquibandas é captado por receptores revestidos por uma manta que vibra ao entrar em contato com as ondas sonoras, o que gera a eletricidade. Com os receptores a energia pode alimentar diversos setores nos estádios.

De acordo com o projeto, é necessário que os ruídos sejam de 90 a cem decibéis para que a tecnologia funcione. Essa média foi alcançada com 15 mil torcedores no estádio Independência, sendo que a capacidade do local é de 23 mil pessoas, ou seja, o barulho e, consequentemente, a geração de energia será ainda maior nos dias em que as arquibandas estiverem lotadas.

Uma das estratégias para estimular a geração de energia sustentável nos estádios é fazer uma espécie de competição para mostrar qual a torcida mais animada. Seriam utilizados painéis durante as partidas mostrando a atuação de cada uma.

No momento, os estudantes buscam verba para financiar a construção do protótipo. Para eles, o projeto já poderia ser colocado em prática nos estádios que vão receber os jogos da Copa do Mundo de 2014. 

Fonte: Sportv.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012


Projeto de iluminação bem feito pode reduzir em até 50% o consumo de energia


Por Gisele Eberspacher: Uma das maneiras de diminuir o consumo de energia de uma casa é adequar o projeto ao espaço. Segundo a designer Patrícia Passo, professora do curso de projetos luminotécnicos do CEPDAP, essa economia pode chegar a 50%.

O projeto parte do estudo das seguintes características: finalidade do ambiente, perfil do usuário, efeitos de luz, eficiência energética e custo.
“Cada ambiente terá a iluminação ideal para o ripo de trabalhoou lazer que será ali executado. Por exemplo: em uma cozinha, vamos optar por lâmpadas mais econômicas e que tenham uma intensidade maior de luz, pois é um local laborativo”, explica Patrícia. Outro exemplo da designer são os locais que usam ar condicionado. Usar lâmpadas que não aqueçam o ambiente reduzem o consumo de energia por parte do equipamento.

Para pensar como fazer isso na sua casa, confira as dicas de Patrícia: “O ideal é optar por lâmpadas econômicas como florescentes e LEDs, principalmente nos ambientes em que o uso da iluminação é feita por muito tempo. Além disso, sempre recomendamos fazer a divisão correta dos circuitos de acendimentos, ou seja, separar o acendimento das luzes que são essenciais como locais de circulação, da iluminação de destaque como spots, por exemplo. Nos ambientes externos ou comerciais o ideal é optar pelo uso de sensores de presença, timers que permitem programar o período em que a luz deverá ficar acesa e o dispositivo de fotocélula, que fará o acendimento automático da iluminação de acordo com o horário no dia: anoitecer e amanhecer”.


Robô da Toyota pode dar assistência a pessoas com mobilidade reduzida


Foto: Reprodução/Dvice

Toyota anunciou a criação de um robô que realiza atividades simples do cotidiano com o objetivo de contribuir para a melhoria e manutenção da qualidade de vida tanto de idosos quanto de portadores de deficiência.

O robô, batizado de HSR (do inglês Human Support Robot), tem a capacidade de realizar pequenas tarefas que podem ser complicadas para pessoas que apresentam mobilidade reduzida. A máquina consegue pegar objetos no chão e em cima de prateleiras e abrir cortinas, por exemplo.

O robô pode ser controlado a partir de um tablet. Dessa maneira, idosos e portadores de deficiência podem adquirirmaior autonomia para realizar tarefas do cotidiano e, que muitas vezes, podem ser difíceis sem o auxílio de terceiros.

Mas não é apenas para tarefas doméstica que o robô poderá ser utilizado. Já está em estudo a possibilidade de desenvolver no HSR novas habilidades para uso hospitalar com o objetivo de tranformá-lo em um auxiliar de enfermagem, por exemplo.

Você pode conferir o HSR em ação no vídeo abaixo:

Fonte Dvice

Novos riquixás para reduzir a poluição


Índia testa novos riquixás para reduzir a poluição


AMY YEE
DO "NEW YORK TIMES"
NOVA DÉLI - Em toda a Índia, pequenos triciclos motorizados levam pessoas e produtos para cima e para baixo. São mais de dezenas de milhares só em Déli.

Em janeiro, foram apresentados no país os primeiros riquixás com motores movidos a hidrogênio. Os 15 carrinhos adaptados, que antes usavam combustível tradicional, ainda fazem o mesmo ruído estridente.
Apesar disso, há diferenças cruciais: o escapamento solta vapor de água, calor e praticamente nenhuma outra emissão.

A carroceria está adaptada para transportar o tanque de gás hidrogênio. O motor do veículo também sofreu modificações, e foi instalado um sistema eletrônico de controle, desenvolvido no Instituto Indiano de Tecnologia.

O veículo é abastecido num posto, mais ou menos como os riquixás comuns movidos a gás natural comprimido.

"Limpo", eficiente e abundante, o hidrogênio tem potencial para "facilitar a transição para um futuro energético de baixo carbono, de forma semelhante à qual o petróleo e o motor a combustão interna substituíram o carvão e o motor a vapor", segundo o Centro Internacional para as Tecnologias Energéticas a Hidrogênio, um projeto da Organização de Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas e do governo turco.

Os riquixás movidos a hidrogênio em Déli são resultado de um projeto de três anos que envolveu vários parceiros, incluindo a agência de desenvolvimento da ONU, que financiou metade do custo, superior a US$ 1 milhão.

Até 1 milhão de veículos a hidrogênio podem estar rodando pelas ruas da Índia até 2020, segundo Bibek Bandopadhyaya, assessor do Ministério de Energias Novas e Renováveis da Índia.

A necessidade de energia "limpa" é premente. A Índia ficou na 125a colocação entre 132 países pesquisados para o Índice de Desempenho Ambiental de 2012, das Universidades Yale e Columbia (EUA), que mede a poluição atmosférica e outros indicadores. O país foi o terceiro maior emissor mundial de gases do efeito estufa no ano passado.

Entre os obstáculos para a adoção dessa nova tecnologia, estão o acesso insuficiente ao hidrogênio que esteja separado de outros elementos, a falta de uma rede de distribuição e o custo elevado em relação a outros combustíveis.

Embora o hidrogênio seja abundante na natureza, a sua separação de outros elementos é um processo caro que consome muita energia.
Para que o hidrogênio se torne viável no país, seria necessário restringir a poluição ou obrigar a conversão dos veículos, segundo Nicolas Lymberopoulos, diretor de projetos da agência da ONU e do centro tecnológico.

O hidrogênio, segundo Kandeh K. Yumkella, diretor-geral da agência da ONU, serve "não só para ônibus e veículos de alta tecnologia, mas também para aplicações práticas, como os riquixás".


Veja como habilitar seu celular para ligações e 3G no exterior


Habilitar uma linha de telefone celular para viajar no exterior não é complicado, mas pode gerar grandes dores de cabeça sem não houver planejamento. Ao fazer o orçamento das suas próximas férias, é importante definir se você deseja manter sua linha de celular ativa com você. Afinal, o uso irresponsável pode trazer surpresas como a cobrança de R$ 4.199,90 pelo uso do pacote de dados. Já pensou ver isso em sua próxima fatura?

A grande vantagem de utilizar do roaming internacional é que o seu número de celular será exatamente o mesmo para quem ligar para você. Algumas operadoras chegam a oferecer a possibilidade de receber mensagens de texto gratuitamente (apenas quem enviou pagará o valor normal por mensagem). Dependendo do pais de destino e da disponibilidade de recursos do aparelho, ainda é possível usar os serviços de dados para trocar e-mails, acessar redes sociais, enviar fotos, etc.


No Brasil nós utilizamos apenas celulares com tecnologia GSM capazes de operar nas frequências de 850 GHz, 900 GHz, 1800 GHz e 1900 GHz. Ainda assim, nem todos os aparelhos vendidos no país suportam todas as bandas.

Por isso, antes de viajar é preciso confirmar se a tecnologia suportada pelo seu aparelho e a tecnologia disponível na região em que você pretende visitar são compatíveis, evitando a contratação de um serviço que nem mesmo poderá ser usado. Se a rede for diferente, há soluções: clientes da Vivo podem pegar um aparelho emprestado para o período da viagem mediante a entrega de um cheque caução. Já a Claro oferece a locação de aparelhos.

É recomendável que antes da viagem o usuário entre em contato com a sua operadora e consulte os planos disponíveis, já antecipando a contratação do serviço. Ainda assim, se você viajar na pressa é possível contratar o roaming internacional fora do Brasil, mas a oferta de planos e valores são mais restritas. Para contratar o serviço, veja a tabela abaixo:


PARA ENTRAR EM CONTATO A OPERADORA NO EXTERIOR
Claroligue *468mais informações
Oiligue *144mais informações
Timligue *144mais informações
Vivoligue *8486mais informações


Uma outra opção é ter um número de telefone em mãos do próprio pais que estiver visitando. Nos EUA por exemplo, turistas podem comprar um celular com chip e fazer ligações pré-pagas por um custo aproximado de R$ 120. Grandes lojas de varejo disponibilizam a venda destes aparelhos.

Se manter o seu número de celular não for uma prioridade, ou ainda se estiver disposto a colocar um siga-me de uma linha para a outra, muitas vezes vale a pena conferir os valores oferecidos por outras operadoras. É comum o lançamento de promoções interessantes para quem for viajar em períodos específicos, como nas férias e nas Olimpíadas. Pesquisar antes de colocar o pé na estrada pode ser uma boa saída para continuar comunicável sem perder controle do orçamento.Além disso, caso você queira usar o seu próprio smartphone, basta comprar um chip de alguma operadora do país. Mas vale a dica: sempre verifique a compatibilidade das tecnologias. Nos EUA, por exemplo, a operadora Verizon só trabalha com celulares CDMA ou 4G-LTE - nenhum deles ainda suportado no Brasil.

Fonte: TechTudo

PROMOÇÕES DA SEMANA
de 19 à 24 de novembro de 2012.

SENSOR DE ESTACIONAMENTO A PARTIR DE       R$ 89,90  JÁ INSTALADO  ( carro de passeio)




CÂMERA DE RÉ COM INFRAVERMELHO A PARTIR DE                                        R$160,00  ( INSTALADA) carro de passeio


terça-feira, 6 de novembro de 2012


Salão do Automóvel de São Paulo: Top 5 carros verdes


Por Gabriel Felix - Com 500 veículos em exposição, a 27ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo acontece até dia quatro de novembro no Anhembi e atrai fanáticos por automobilismo de todas as partes do Brasil. Dentro dos stands, cada veículo exibe sua importância: sejam modelos de luxo, populares, e, principalmente, aqueles que estão acelerando rumo à sustentabilidade. A seguir, destacamos os cinco principais carros verdes do Salão do Automóvel:
Nissan Leaf, o táxi elétrico
Utilizando 90% de material reciclado na composição do ambiente interno, o Nissan Leaf não é comercializado, mas já pode ser observado pelas ruas do Brasil: o carro, 100% elétrico, é utilizado somente por uma frota de táxis em São Paulo que atende a região da Avenida Paulista. Quem andar no carro elétrico vai pagar o mesmo que a corrida em um carro comum.
O Leaf possui um sistema de recarga convencional, que leva até oito horas para ser completado. Na carga rápida, o motorista leva duas horas para recarregar as baterias. Para os mais apressados, há ainda a opção da carga super rápida – que “enche o tanque” do Leaf em, no máximo, 30 minutos. Porém, há apenas um posto de recarga disponível, instalado no pátio da empresa de táxis que utiliza o carro em São Paulo.
“Para nós, taxistas, o veículo elétrico é uma opção muito atraente, já que trabalhamos passando boa parte do dia dentro dos carros. A maior dificuldade nisso tudo será driblar os altos preços que os elétricos podem ter e encontrar lugares para carregá-los nas cidades”, diz o taxista Eduardo Lima (34), que viajou de Monte Santo (MG) só para conferir as novidades da feira.
“Eu sou elétrico”, diz o Mitsubishi iMiev
O  iMiev é o primeiro veículo totalmente elétrico produzido em série no mundo. Pensando na segurança dos pedestres, os desenvolvedores do modelo da Mitsubishi  criaram o Approaching Vehicle Audible System, um sistema que emite som para avisar a aproximação do carro, enquanto o motorista estiver rodando silenciosamente em baixas velocidades. Comercializado no Japão, o veículo tem autonomia de 180 km e chega a 130 km/h.
O iMiev possui sistema full airbag (com oito airbags em seu interior) e faz conexões com sistemas multimídia, como GPS e Bluetooth.  Se inserido numa tomada comum, o tempo de recarga é de sete horas. No entanto, oquickcharger permite que o automóvel seja abastecido em apenas 30 minutos.
E-bugster, o fusca elétrico e superdinâmico
Não tem jeito: o E-bugster atrai a atenção de todo mundo que passa pelo mega stand da Volkswagen. A marca mais popular do Brasil desenvolveu um protótipo 100% elétrico, que tem autonomia para percorrer 180 quilômetros. Com a cara do Fusca, em uma versão superdinâmica e conversível, o modelo foi desenvolvido para mostrar que é possível um carro elétrico ter as mesmas condições de um modelo esportivo.
O protótipo permite que a bateria seja totalmente abastecida em 35 minutos nas estações de recarga. No entanto, o E-Bugster também pode ser carregado em casa, nas tomadas convencionais.
O estudante Felipe Souza, de apenas 14 anos, não vê a hora de completar a maioridade para ter o próprio carro. “Curto carros desde criança. Apesar de os elétricos serem mais caros, evitam os gastos com a gasolina. Além disso, ainda colaboram para o meio ambiente. Seria perfeito um esportivo desses”, se anima o estudante, em frente ao E-Bugster, que tem as proporções de um carro esporte.
Suzuki apresenta G70, um novo conceito híbrido
Utilizando apenas um litro de gasolina para percorrer 32 km, o Suzuki G70 é o protótipo de um automóvel híbrido e compacto, ou seja, que alterna o motor de combustão com o sistema de energia elétrica. O interior deste veículo é construído a partir de materiais recicláveis, fator que diminui o uso do plástico e ainda permite maior durabilidade e resistência. 
Os visitantes da feira parecem estar abertos às novidades do mercado automobilístico nos próximos anos. “É preciso desenvolver uma saída sustentável, pois o trânsito é cada vez mais caótico, gerando muita poluição para o planeta. É necessário rever as alternativas, para que evitemos essas atitudes que prejudicam o planeta”, diz a veterinária Rosângela Carvalho, saiu de Goiânia para visitar Salão do Automóvel na capital paulista.
O carro-conceito possui design aerodinâmico e motor turbo de injeção direta com 800 cavalos, que conta com um sistema automático de regeneração da energia utilizada no automóvel. Não há previsões de venda e nem estimativa de preço de mercado.
Renault Fluence Z.E.
O Fluence Zero Emission é um carro quase idêntico à versão tradicional sedã, mas possui o motor 100% elétrico. Fabricado na Turquia, o modelo possui o mesmo espaço da versão anterior, e já é comercializado na Europa a 25.900 euros.
A bateria possui autonomia de 185 km e a recarga convencional leva dez horas para ser completada, entretanto, o motorista pode optar pelo quickdrop –  sistema disponível nos postos elétricos da Renault na Europa, em que, pagando uma taxa de serviço, o proprietário troca e recarrega  cada bateria em apenas três minutos.
O painel possui um marcador que indica o “nível de combustível”, desenvolvido para mostrar a quantidade de energia disponível para uso do motorista. O dispositivo “GO” foi criado para alertar o motorista que o carro está disponível para uso, já que o motor elétrico não emite ruídos.
Fonte: CicloVivo

Novo combustível limpo, feito com ar e água, é criado por cientistas britânicos


Uma pequena empresa britânica, a Air Fuel Synthesis, com sede no norte da Grã-Bretanha, anunciou ter produzido um combustível a partir de ar e água.
Mais precisamente, o novo combustível nasce a partir de hidrogênio extraído de vapor d'água e gás carbônico - substância que costuma ser responsabilizada pelas mudanças climáticas.

A novidade atraiu a atenção da imprensa britânica, principalmente depois de ter sido respaldada pela sociedade de engenheiros Institution of Mechanical Engineers, de Londres.

"Cientistas transformaram ar em combustível", anunciou o jornal Independent.
Citando especialistas britânicos, o Daily Telegraph classificou a descoberta como "revolucionária".
Para o tabloide Daily Mail, ela "promete resolver a crise energética global."

A tecnologia envolvida nesse processo consiste em extrair dióxido de carbono do ar e hidrogênio do vapor d'água (por eletrólise) e, em seguida, combinar as duas substâncias em uma câmera de alta temperatura.
O processo produz metanol, que é então processado para virar combustível.
A tecnologia não é inteiramente nova. Ela já vinha sendo pesquisada por laboratórios de diversos países, entre eles o Centro de Tecnologia Industrial Tokushima, no Japão, e o Centro de Estudos de Materiais Freiburg, na Alemanha.

Os resultados da Air Fuel Synthesis, porém, chamaram a atenção porque a empresa conseguiu criar um pequeno protótipo de refinaria no qual a produção é feita de forma constante. Mas produziu desde agosto apenas cinco litros de combustível.

Agora, ela está começando a construir uma instalação maior com a intenção de produzir, em dois anos, uma tonelada dessa gasolina por dia. E segundo o diretor da empresa, Peter Harrison, a ideia é erguer, em até 15 anos uma refinaria em escala comercial.
"Podemos mudar a economia de um país permitindo que ele produza seu próprio combustível", explicou Harrisson ao Independent o diretor da Air Fuel Synthesis.

Mas nem todos estão tão entusiasmados com a iniciativa. O engenheiro químico e especialista em energia limpa Paul Fennell, do Imperial College London, é um dos céticos.

Ele explica que, para levar adiante o processo de produção de combustível a partir de dióxido de carbono e vapor d'água é preciso gastar uma grande quantidade de energia elétrica.

"Trata-se de um processo custoso e que não compensa esse gasto de energia", opinou Fennell em entrevista à BBC Brasil. Com informações da BBC.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012


GE anuncia kit inteligente para controle de energia doméstica.



A tecnologia já estava disponível para empresas há um ano, mas somente agora a companhia norte-americana anunciou a comercialização no varejo, nas lojas Sears dos Estados Unidos. O sistema funciona de maneira bastante simples e prática e os consumidores podem conectá-lo também aos seus celulares.
O Brillion está centralizado no Núcleo, um dispositivo que recolhe os dados da energia que está em uso e na rede que abastece a residência, ou seja, ele é um medidor, que auxilia a controlar todos os equipamentos inteligentes, que dependem da energia para funcionar.
A central traduz em tempo real os dados energéticos em gastos monetários, tendo como base os custos da comercialização da energia que é distribuída através das redes pela companhia local. Todas essas informações podem ser consultadas direta ou remotamente por um aplicativo para iPhone.
Todos estes dados são transmitidos a outro dispositivo, chamado Brillion Energia Display, em que são disponibilizados diversos recursos para auxiliar os usuários a serem mais eficientes. O display envia mensagens, lembretes sobre manutenção, conservação, entre outras coisas.
Para Dave McCalpin, gerente de gestão de energia doméstica da GE, o equipamento funciona como “uma solução que permite a os consumidores conectados assumirem o controle de sua casa, ajudando-os a ter uma vida mais produtiva, poupando dinheiro”. Com informações do TreeHugger.
Fonte: CicloVivo

Alunos da Unicamp montam 'Ferrari' com motor elétrico para competição


Alunos da Unicamp em carro elétrico construído na
Universidade (Foto: Leandro Filippi / G1)

Alunos de engenharia da Unicamp apresentaram, na noite desta quarta-feira (31), um carro com motor elétrico capaz de chegar a 100 km/h em menos de quatro segundos, tempo semelhante ao que leva uma Ferrari Enzo, um super desportivo da marca italiana. A primeira competição da modalidade será realizada em novembro entre estudantes.

Os 25 integrantes da equipe Unicamp E-Racing precisaram de 13 meses para construir o veículo, que será usado no kartódromo de Piracicaba (SP) entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro, durante a disputa organizada pelo grupo Engenheiros da Mobilidade do Brasil (Sae Brasil). Além da Universidade de Campinas (SP), outras três equipes de estudantes participarão da estreia da modalidade no país.

Montagem do carro custou cerca de R$ 200 mil (Foto: Leandro Filippi / G1)

A competição com veículos "tradicionais" é organizada desde 1978 pelo Sae Brasil. "Já existia uma equipe da Unicamp que fazia um carro à combustão. Alguns membros, que tinham alguma experiência, resolveram fundar a nova equipe para fazer o protótipo elétrico", disse o estudante do quinto ano de engenharia Diego Moreno Bravo.

Para construir o carro, os alunos buscaram consultoria em empresas com conhecimento da tecnologia e precisaram importar peças. O motor veio dos Estados Unidos e tem 130 cavalos (um modelo popular possui cerca de 70 cavalos). Segundo Bravo, o custo total da montagem ficou em torno de R$ 200 mil.

O carro pesa 227 quilos e mede 2,8 metros. Sua estrutura é feita de aço AISI 1020 e a carroceria de fibra de vidro. O motor foi desenvolvido por uma empresa britânica com a participação de pesquisadores da Universidade de Oxford, da Inglaterra. A autonomia da bateria é de 22 quilômetros.

A competição realizada em Piracicaba deve dar vaga para uma disputa entre carros elétricos nos Estados Unidos. Serão várias modalidades de prova. A endurance, onde a velocidade média do carro deverá ser de 70km/h, podendo ultrapassar os 100km/h nas retas, além de provas dinâmicas (autocross, skidpad e aceleração) e estáticas (apresentação do projeto técnico aos juízes, viabilidade econômica do projeto e inspeção de segurança).

De acordo com Bravo, existe um carro elétrico na Holanda que chegou a 100 km/h em menos de quatro segundos. No Brasil, o estudante disse que nunca viu um veículo com característica semelhante, por isso há a expectativa pelo modelo desenvolvido na Unicamp na competição de aceleração.

O carro foi todo construído na Universidade de Campinas, com apoio do Instituto Eldorado e empresas. Oito estudantes irão dirigir o veículo durante a disputa. Após meses de trabalho, Bravo tem a resposta fácil ao ser questionado se vão para ganhar das outras universidades. "A intenção é essa", disse. 

Fonte: G1